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quinta-feira, 18 de junho de 2009

DO-MES-TI-CAR

Escrever! Um dom, uma arte ou até mesmo um simples ato.
Os autores de maior 'importância' que estão presentes na literatura cotidiana estão com o tempo adquirindo um caráter mimético que de certo forma chega a ser perturbador, os livros por gênero, seguem uma linha de raciocínio que se tornam tão costumeiro para os leitores que acaba se tornando algo sem valor, padrão.
As criticas em si, nos ajudam a melhorar algo em que podemos melhorar, recebo diversas criticas em relação ao que escrevo, mais como sempre digo, 'sabe de uma coisa ?! Eu não dou a mínima', e realmente não dou, sou confuso logo o que escrevo será confuso, é um silogismo barato mais não deixa de ser o correto! Digamos que para me entender a partir do que escrevo tem que se saber o básico sobre mim.
- Uma duvida! Como conhecer o básico sobre você sendo que para entender o que você escreve necessito lhe conhecer?
De fato! É necessário, mais naturalmente ao longo do que escrevo, eu deixo rastros, vestígios de mim, do que penso, e do que sinto, se sou incomum, instável, ou até mesmo um libertino por natureza.
Mais o interessante que não é necessário entender, e sim se comover, procurar semelhanças, ou até mesmo respostas, o que lhe convém para ser mais direto.
Confuso não?! Mais como eu digo e repito, ' Eu não dou a Mínima. '
Não me entenda mal, me importo para com os seus pensamentos, mais nem por isso irei domesticar os meus.

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