Pages

terça-feira, 28 de julho de 2009

Uma Tarde de Sucetibilidade.

Foi uma tarde de suscetibilidade eu estava claramente alegre, ao leito da cama desfrutando das delicias que a tecnologia pode oferecer. Musica, vídeo e a famosa Comunicação rápida e fácil para com o mundo!

O clima temperado, estava um tanto agradável o que me deixava mais confortável e despreocupado com os perigos que o mundo nos submete.

A fome pra mim sempre foi algo psicológico, quando eu estou alegre, eu estou com fome, quando bate a triste, não podemos esquecer a nossa grande amiga e companheira fome, ela chega de mansinho como quem não quer nada, e quando você cai em si, esta balbuciando por guloseimas seja elas quindins frescos ou até mesmo um belo e gorduroso pedaço de pizza do dia anterior... Com a fome satisfeita, pude voltar ao meu leito de descanso e retomar meu poder dentro a Internet!

Distraído e reflexivo era como eu estava no momento, em que um som, vindo de fora me chamou a atenção, um homem avistei, não o conhecia, mais pude deduzir suas intenções, sim era um assalto.

Como todo grande covarde, a primeira reação foi, POLICIA, em um ato desesperado me joguei da cama para o chão estilo ‘MISSÃO IMPOSSIVEL’, não podia ser notado, tinha que agarrar o telefone me trancar e esperar que a segurança do nosso estado fosse competente suficiente de me encontrar e me tirar daquela enrascada.

Preso ao banheiro conseguia ouvir, ele, com sua cerra cerrando as grades da janela, tentando entrar a todo custo, pronto para o que der e vier. Gradativamente meus batimentos cardíacos aumentavam, e eu não conseguia me conter que aquele poderia ser o meu fim! Em um ato de vida ou morte, me destranquei e corri para forra, corri como se estivesse em uma maratona, pessimista, achei que não iria conseguir, mais consegui, eu sai de casa, e é um tanto irônico dizer, mais quando sai para a rua, a policia estava passando no exato momento! Não teve outra, eu os parei! E o fiz com que entrassem, de mãos armadas a escolta policial entro em minha residência, esperando encontrar um assassino sem coração pronto para cometer uma chacina, bem mas infelizmente não foi isso que eles encontraram, o tal assassino de que eu queria a caveira era apenas um pintor. Um pobre pintor ganhando o seu pão de cada dia, bom a primeira coisa que pensei foi, nossa que sorte estou bem, mas depois veio o sentimento de culpa em relação ao pintor, e esperando não haver nenhum tipo de rancor depois do mal entendido fui me desculpar, bem eu fui esnobado, ele me caracterizou algo que não era. Fui sádico, dei risada perante seu desabafo de rancor, e voltei calmamente para meu leito e vi que nem tu é o que parece ser.

1 Observações:

Melindrosa disse...

gostei demais, é incrível mesmo como o ser humano tem a facilidade de ir no mais óbvio, ou no que lhes convém, ao em vez de pensar o mais simples, e provável, mais é assim mesmo, na vida as experiências nos tornam sábios com o tempo a gente aprende a ter humildade nos pensamentos, o pintor deve ter ficado realmente indignado UAHSUAHUAHSUAHUS, é um prazer ler seus posts klaus :*

Postar um comentário