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sexta-feira, 4 de junho de 2010

TOC TOC

Eu amo. Mas não como deveria, não como gostaria. É comum ser diferente?

É comum amar e não ser amado? Quem se importa. Minha vida é dilema sem fim,

um monólogo sem respostas. E neste circo de semânticas, eu sou o palhaço principal.

1 Observações:

Encruzilha pelos Destinos disse...

e quem tão normal seja para que um desamor nunca tenha passado,e um dilema nunca tenha se conflitado?
adorei Kláuss;D

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